Quem é?

Maria das Dores Pontes Marques (Dôia), nascida na cidade de Tupaciguara-MG em 1956, radicou-se em Goiânia-GO desde 1976 onde graduou-se em Artes Visuais (1981) e Licenciatura em desenho e plástica (1985) pelo Instituto de Artes (IA) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Artista plástica, Arte-educadora e Analista em cultura e desporto da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia, é membro da Associação dos Amigos do Museu de Arte de Goiânia (AAMAG), da Associação Brasileira de Arteterapia de Goiás e da Associação Goiana de Artes Visuais (AGAV).

Possui um currículo vastíssimo, com obras em acervos públicos e particulares, no Brasil e fora dele: EUA e Austrália. Além disso sua obra já recebeu críticas de Doutores e Professores como Oscar D'Ambrosio (SP), Carlos Antônio do Valle (TO), Ramon Pesquero (GO), Emílio Vieira (GO), Maria Guilhermina Fernandes (GO) e Maria Aparecida Tallon (GO).

Paralelamente ao ensino de Artes, tenho me dedicado a pintura de telas. As quais possuem uma boa aceitação do público goiano e de outras cidades brasileiras. Minhas telas fazem parte do acervo das embaixadas brasileiras da Austrália e de Amsterdam, além de terem várias participações em outros acervos de instituições públicas e particulares do Brasil.

Ainda no campo da Arte sou conhecida mais aqui no meio do Centro-Oeste. Ainda não fui reconhecida no eixo Rio - São Paulo, mas minha a primeira pessoa que acreditou no meu talento para pintora foi minha professora de pintura a Srª Mariza Pesqueiro, aposentada da UFG e residente aqui na capital.

Meu trabalho se caracteriza pela estilização de formas tendendo para o abstracionismo, com cores e formas expressionistas, visando mostrar meus sentimentos perante a vida.

Na minha carreira não há etapas definidas, mas uma evolução na maneira de expressar os temas, indo do figurativo ao abstrato. Pude sentir esta evolução na carreira de Ianelli, pintor paulistano, sobre o qual Paulo Mendes de Almeida escreveu um livro intitulado "Do figurativo ao abstrato". Segundo Richard Paul Lohse, a "simplicidade não nasce espontaneamente, mas é alcançada através de um processo de desenvolvimento extenso e complicado". Nos meus 25 anos de trabalho e pesquisa tento me expressar de maneira intensa e simples ao mesmo tempo. Este é o meu objetivo. Estou caminhando em busca da maturidade.